Assim, quando falamos de gestão do tempo, podemos dizer brevemente que se trata de competências que lhe permitem dar prioridade às tarefas, evitar distrações e manter o foco. Na área de trabalho, incluindo a área de trabalho voluntário, ajuda a estabelecer e cumprir prazos, a trabalhar numa tarefa na altura e a delegar responsabilidades. A parte essencial de como nos gerirmos a nós próprios é gerir o nosso tempo. Há muitas razões pelas quais a gestão do tempo é importante. Uma delas é o chamado "ciclo positivo", que pode melhorar dramaticamente muitos aspetos da nossa vida.
A gestão do tempo é uma técnica para utilizar o tempo de forma mais eficaz. Trata-se de organizar tarefas profissionais e privadas com base na sua urgência e importância. A primeira é cuidar das tarefas mais urgentes e importantes, seguidas de atividades que não são necessárias, mas ainda assim importantes. Ao estabelecer prioridades na sua agenda, pode concentrar o seu tempo e energia onde estas são mais necessárias.
Uma gestão do tempo bem-sucedida envolve planeamento consciente e tomada de decisões ponderadas. Envolve também manter o foco e dar prioridade a tarefas importantes em vez de descarrilar em distrações sem importância.
A gestão do tempo "estabelecendo prioridades para uma gestão eficaz de si e da sua vida"
A autogestão é uma das estratégias com a qual estabelecemos objetivos e prioridades de trabalho e os atingimos eficazmente num determinado período de tempo. Na realidade, é um processo composto por sete elementos básicos:
A arte da boa gestão do tempo tem muitos efeitos em outras áreas das nossas vidas, tais como:
Armadilhas frequentes de gestão do tempo
Quando se está a tentar gerir o tempo, acontece frequentemente que se sai do caminho. Para melhorar a gestão do tempo, deve tentar evitar as seguintes armadilhas comuns:
Aprender a equilibrar as tarefas e o número de prazos enquanto se trabalha como voluntário irá facilitar o ajustamento a um possível ambiente futuro de trabalho colaborativo. Ter a capacidade de gestão de tempo significa para os clientes com quem os voluntários trabalham, estabelecer uma cooperação e um nível de confiança de que os acordos mútuos serão realizados. Isto é especialmente verdade em tempos de crise contínua.